O consumismo já se tornou hábito na sociedade atual, sendo até mesmo uma das características culturais mais marcantes dos indivíduos atingidos pela mídia publicitária. Independente do gênero, idade ou nível de poder aquisitivo, o que ocorre é que essas pessoas são estimuladas a consumir descontroladamente sem se preocupar com as implicações futuras.
Mas há uma maior preocupação com relação às crianças que participam desse grupo de consumistas, elas estão num processo de evolução mental, onde o que elas aprendem hoje levam para suas ações de amanhã – se assim podemos dizer. Nesse caso, se elas forem instigadas a consumir exageradamente, mais tarde será um consumidor sem controle nem responsabilidade.
Para o mercado as crianças são as maiores influências na hora de consumir, quando pais ausentes abusam dos presentes para suprir a falta que eles fazem no dia-a-dia, aceitam em muitas vezes os pedidos dos filhos, ou pelo simples fato de que a televisão impõe o desejo de consumo com propagandas apelativas.
No entanto, é nessa hora que a família deve estar presente e segura para negar certos pedidos, a palavra “NÃO” pode causar até insatisfação para as crianças, mas não deixa de ser importante para que mais tarde tenhamos um consumo equilibrado.
Assim, como consumidores conscientes podemos fazer nossa parte divulgando esse erro comum em algumas famílias e negando nosso dinheiro a empreendimentos eticamente incorretos que usam crianças como “a alma do negócio” impondo anúncios apelativos.


